Módulo 1 – As constelações familiares e as ordens sistêmicas na vida e no direito
- A importância do olhar sistêmico para a resolução de conflitos.
- Como Sami se aproximou de Bert Hellinger, e como começou a utilizar a Constelação Familiar em seu trabalho como juiz.
- Como a Constelação Familiar pode revelar o que está oculto nos conflitos.
- “Você saberá como fazer”: o caminho de empoderamento de cada um para experimentar a aplicação desta ciência em seu próprio trabalho.
- A postura filosófica essencial do “não saber”.
- A importância da transformação interior para trabalhar com o Direito Sistêmico.
- Como Bert Hellinger descobriu as ordens (ou leis) que regem os relacionamentos humanos.
- Diversas formas de se trabalhar com Constelações.
- As três leis básicas que regem os relacionamentos: pertencimento, precedência (ou hierarquia) e equilíbrio entre dar e receber.
- O campo morfogenético e o vínculo profundo que une os membros de um mesmo sistema.
- A herança epigenética e a reprodução de padrões pelos descendentes.
- A tendência de encontrar e vivenciar aquilo que rejeitamos.
- O que acontece quando um filho quer salvar o pai ou a mãe, ou quando culpa ou cobra algo dos próprios pais.
- Exemplos de situações em que a lei da hierarquia não é respeitada, e suas consequências.
- A dinâmica dos conflitos entre herdeiros.
- O equilíbrio entre dar e receber em um casal.
- O equilíbrio entre dar e receber em relações trabalhistas.
- O desequilíbrio decorrente de um aborto.
- O abismo invisível que impede as pessoas de fazerem um acordo.
- Como aplicar o Direito Sistêmico na prática da advocacia e da mediação.
- Como empoderar as pessoas que estão em conflito.
Módulo 2 – As dinâmicas básicas que atuam no casal e entre pais e filhos
- Quando a perda de um filho está por trás do conflito em um divórcio.
- A postura fenomenológica do profissional de ajuda em uma situação de conflito.
- A relação entre as Constelações Familiares e o Direito.
- O procedimento das Constelações Familiares no Judiciário.
- Uso de meditações guiadas e suas vantagens.
- Uso de demonstrações de movimentos mais comuns em situações de conflito.
- Exemplos de casos envolvendo guarda de filhos.
- A dinâmica da alienação parental.
- A dinâmica da adoção.
- Os limites de atuação de um advogado, psicólogo, juiz, promotor ou defensor público.
- Posturas do advogado sistêmico.
- Diferentes formatos de constelação que um profissional do direito pode utilizar.
- Uso da Constelação dentro de uma audiência.
- As dinâmicas básicas que atuam no casal e entre pais e filhos.
- A lei da precedência: pais e filhos, irmãos, relacionamentos anteriores.
- O que acontece quando um filho julga os próprios pais ou reivindica algo deles.
- Pedido de indenização por abandono afetivo.
- Quando o mediador se identifica com uma das partes.
- Olhando para as dinâmicas ocultas através de uma Constelação com representantes ou com bonecos.
- Frases de solução que podem ser utilizadas para restabelecer a ordem.
- Ampliando o escopo de atuação dos profissionais da área jurídica.
- O efeito libertador para um filho que reconhece que é pequeno perante seus pais.
- O que acontece quando um filho se intromete nas questões dos pais.
- Quando os pais carregam dores e segredos para proteger seus filhos.
- A dinâmica de amor por trás do abandono de um filho.
- Um coração agradecido abre portas para a vida.
- Como olhamos para nossa mãe é como olhamos para nossa vida.
- O descompasso que existe entre a lei da adoção e as leis sistêmicas.
- O que acontece quando se exclui o valor dos pais biológicos.
- Postura básica para uma adoção bem sucedida.
- Consequências da tentativa de aborto.
- Descriminalização do aborto.
- Interdependência do filho abortado com todo o seu sistema.
- A relação entre os suicídios de adolescentes e os abortos.
- A importância da responsabilidade compartilhada no apoio às mães.
- A complementaridade entre o lugar do pai e o lugar da mãe.
Módulo 3 – Um olhar sistêmico sobre o conflito, a violência e a criminalidade
- O que está na base da dinâmica da violência.
- A boa e a má consciência.
- Comportamento criminoso como homenagem aos antepassados.
- Distinção entre violência com origem atual e violência com origem no passado.
- Trazendo o criminoso para um lugar de clareza e responsabilidade por seus atos.
- A expiação e a necessidade de arcar com as consequências dos próprios atos.
- Como restaurar a dignidade do criminoso e as relações entre os envolvidos em um crime – a contribuição da Justiça Restaurativa.
- O amor cego e o amor claro.
- Dedicando uma herança para o benefício alheio como compensação pela injustiça que marcou a origem do patrimônio.
- O peso da não-responsabilização e as consequências para as gerações seguintes.
- A importância, para o advogado, de sentir o efeito de sua atitude perante o caso.
- A dinâmica das quadrilhas.
- A ausência do pai e a necessidade de segurança.
- Crimes patrimoniais e a busca por compensação.
- Casos de violência doméstica.
- Traumas e carências profundas por trás de atitudes violentas e criminosas.
- Emaranhamentos e relações de dependência em um casal.
- A diferença entre compreender a dinâmica por trás de uma atitude violenta e absolver a pessoa do crime cometido.
- Experiências de uso das Constelações nos presídios.
- Como mostrar para uma pessoa que por trás de sua raiva existe amor, para ajudá-la a estabelecer novos vínculos.
- Uma ressignificação do papel do Direito Penal.
- As dinâmicas por trás do uso de drogas.
- Uma abordagem alternativa para a criminalização do consumo de drogas.
- Usando a Constelação Familiar de forma paralela aos procedimentos da legislação penal.
- Cuidados em relação à destituição do poder familiar.
- O triângulo dramático do agressor, da vítima e do salvador.
- A dinâmica por trás da vocação para trabalhar com o crime – como policial, juiz, defensor etc.
- A polêmica da criminalização do aborto.
- Os efeitos de um aborto dentro de uma família.
- A dinâmica oculta da culpa e da culpabilização dentro do casal.
- Quando alguém na família se identifica, inconscientemente, com uma criança abortada.
- A relação entre abortos na família e suicídios entre os adolescentes.
- A importância de dar condições para que a mãe tenha o filho.
- Como o Estado pode lidar mais construtivamente com mulheres que querem abortar.
- Como um juiz pode julgar casos de aborto sem o peso de um julgamento pessoal.
- Os efeitos de um aborto no equilíbrio entre dar e receber dentro de um casal.
- O caminho para a conciliação em um casal que teve uma criança abortada.
- Como se expor às emoções presentes no campo, sem ser envolvido por elas?
- A força do sobrevivente: uma nova forma de olhar para a tentativa de aborto.
- Casos de abuso sexual entre padrasto e enteada.
Módulo 4 – A postura sistêmica e fenomenológica da relação de ajuda
- As ordens da ajuda descobertas e descritas por Bert Hellinger.
- O lugar mais seguro para ajudar alguém é o último lugar.
- Postura do “eu não sei” e a humildade do profissional da ajuda.
- Dar apenas o que se tem, e tomar somente o que se necessita.
- Não esperar (ou exigir) algo que a outra parte não pode dar.
- Submeter-se às circunstâncias, e somente intervir e apoiar à medida que elas permitirem.
- A ajuda deve estar a serviço da sobrevivência ou do crescimento.
- Respeitando, como juiz, as escolhas das pessoas em conflito.
- “Você é uma vítima. Eu não trabalho com vítimas”.
- O perigo de se trabalhar com vítimas.
- Como um advogado pode oferecer uma abordagem pacífica de resolução do conflito para um cliente que pede ajuda.
- O crescimento ocorre à medida em que se reconhece a própria responsabilidade.
- A vítima não busca ajuda, busca aliados.
- “Aceite a minha ajuda!” – a ânsia de ajudar.
- A indignação que move muitos profissionais da área jurídica.
- Quando o direito e a luta contra a injustiça se colocam a desserviço da paz.
- Colocar-se como adulto diante de outro adulto.
- A postura empoderadora do profissional da área jurídica.
- Olhar o cliente como adulto é respeitar suas escolhas, e também suas colheitas.
- Ajudar é deixar que o cliente assuma sua própria responsabilidade.
- A dinâmica oculta que leva o profissional a colocar-se como pai ou mãe de seu cliente.
- Quando o ajudante ocupa um lugar que não é dele, a ajuda fracassa.
- Cada um no seu lugar tem força.
- A importância de reconhecer, sem julgamento, por todo o trabalho que foi feito antes de nós.
- Quando uma juíza se coloca no lugar de mãe do criminoso.
- A dinâmica oculta que leva um homem a praticar abuso sexual.
- Percebendo quando uma condenação pode estar a serviço do crescimento e da paz.
- Proteger é tratar como criança.
- Enxergando os emaranhamentos através de uma Constelação.
- Os efeitos colaterais de quando uma mãe faz uma “produção independente”.
- Dinâmicas comuns em casos de quadrilhas.
- Constelando um caso de tráfico de crack.
- Respeitando a capacidade do infrator de responder pelo que fez.
- A empatia sistêmica.
- Como a empatia individual pode provocar mais emaranhamentos.
- A empatia individual de um advogado é suficiente para o cliente sentir que encontrou um aliado, mas não é suficiente para pacificar.
- A empatia sistêmica pode encontrar resistências, mas para o adulto ela é libertadora.
- Quando tomamos o partido de alguém que está se queixando, estamos nos opondo à reconciliação.
- Colocando-se em harmonia com o destino difícil de alguém.
- Amar cada um assim como é, sem diferenciar bons e maus.
- Quando a pessoa aceita o outro como é, para de lutar contra a realidade e se empodera.
- Exercícios sistêmicos de olhar o que está por trás da pessoa ajudam a “amar cada um assim como é”.
- Dar um lugar no coração para os excluídos – exercício básico para qualquer ajudante, especialmente para advogados.
- O olhar amplo ensinado por Bert Hellinger é um olhar cristão.
- Trazendo o olhar sistêmico para a atuação de cada um em seu lugar dentro do sistema de justiça.
- Respeitar as escolhas dos colegas, sem querer colonizar o pensamento dos outros.
- O lugar privilegiado de juiz para o próprio crescimento pessoal.
- O potencial de atuação do Ministério Público e do advogado.
- Não podemos ajudar alguém além do limite que encontramos em nosso próprio emaranhamento.
- A ajuda real só vem de alguém que não esteja envolvido no mesmo padrão do cliente.