Muitos advogados e operadores do direito, no Brasil e no mundo, têm despertado para um movimento de ressignificação de seu papel enquanto agentes catalisadores de pacificação social.
Cada vez mais, busca-se uma advocacia mais humanizada, baseada em uma atuação mais consciente da necessidade de equilíbrio e respeito a todas as partes envolvidas, que é fruto de uma noção de interdependência que permeia diversos setores da sociedade, desde o meio ambiente até a medicina, a educação, a psicologia e o direito.